quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Vocação para atacar

O jogo pela Copa Sulamericana entre Vasco da Gama e Aurora, líder do campeonato boliviano, mostrou que o futebol brasileiro não perdeu ainda sua vocação de atacar. O time carioca precisava vencer por três gols de diferença e venceu por cinco, num placar que só é surpresa para quem não assistiu o jogo. E o Vasco começou o jogo perdendo duas chances claras de marcar. Juninho Pernambucano foi o maestro da vitória vascaina, errou um passe em toda a partida, entretanto, deixou várias vezes os companheiros em ótimas condições de marcar. É uma pena que o tempo não possa voltar e dar uma chance ao Juninho na seleção nacional, mas não como aquela de 2006, programada para ser mera participante e apenas bater recordes. De toda forma ainda há tempo para os dirigentes do nosso futebol acordarem e procurarem fazer um trabalho sério para as Olímpiadas - que o país "nunca quis" conquistar - e para a Copa de 2014.
Vamos aguardar, pois o jogo Vasco e Aurora, assim como aquele memorável Santos 4 X 5 Flamengo, reacendem as esperanças do Brasil retomar a sua disposição e vocação de atacar. Tenho dito!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Será desta vez?

Será desta vez ou o Náutico vai frear de novo, como já fez tantas vezes? Me dá tristeza, mas foram tantas que a minha privilegiada memória já está cansada. Em 96 para União São João e América de Natal; em 97 para América Mineiro e Ponte Preta, em 2003, melhor campanha da primeira fase e em 2005 a abdicação em favor do Grêmio, na famosa "Batalha dos Aflitos", uma vergonha! Náutico e Barrichello, freiam sempre na chegada,como fez o Rubinho vergonhosamente em 2003 no Grande Prêmio da Áustria, em favor do alemão. Vamos aguardar, espero que não seja desta vez. O Náutico acabará com essa história de nadar, nadar e morrer na praia, ou não?

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

É BRINCADEIRA!

Alguns amigos estão reclamando que eu não estou comentando futebol. Aí fica a pergunta, qual futebol? Náutico? Sport? Santa Cruz? vixe! Seleção brasileira, meu Deus, como é que pode? É um absurdo! Me dá saudade dos tempos de Ademir da Guia, Bita, Ivan Brondi, Tostão e Dirceu Lopes. Gerson e depois Zico, Sócrates, Falcão, sem falar no Negão, aquele que nunca ligou para preconceito. Discriminação nunca existiu, pois futebol só jogava quem sabia, não era como hoje que joga quem tem "físico", pois química para fazer a receita o PESSOAL PASSA LONGE. MEU DEUS, REALMENTE, EU NÃO QUERO COMENTAR FUTEBOL, DEIXA PARA QUANDO EXISTIR DE NOVO FUTEBOL. ME ACUDAM!